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Core Web Vitals: Tudo o que você precisa saber sobre as otimizações do Google

Atualizado: 09/09/2021 - 09:09 | Cadastrado: 16/08/2021 - 09:08
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Core Web Vitals
é mais uma estratégia do Google para melhorar a experiência do usuário. Pois bem, trata-se de uma métrica que avalia a rapidez e a estabilidade de uma página em relação às interações dos visitantes.

Quando falamos de SEO (Search Engine Optimization) dentro do marketing, nos referimos a um conjunto de ações com o objetivo de melhorar a experiência do usuário.

Inclusive, muitas das empresas investem em otimizações para conquistar boas posições no Google, mas algumas acabam se esquecendo de quem realmente importa: o usuário.

O maior buscador do mundo pensa nele e tem como foco oferecer a melhor experiência. Para o usuário, uma boa experiência é encontrar respostas para suas perguntas, acessar rapidamente os conteúdos e ter facilidade para realizar o que deseja.

O Google precisa interpretar uma série de sinais para saber se determinada página oferece uma boa experiência e assim classificar os resultados de busca. E é exatamente aqui que entra o Core Web Vitals.

Neste artigo, vamos explicar o seu conceito, quais são seus principais critérios, as atualizações mais recentes, explicar como medir e melhorar a pontuação nele e mostrar como saber se o site está aderindo a essa estratégia.

O que é Core Web Vitals?

Core Web Vitals é um conjunto de sinais importantes para garantir a experiência do usuário. Ele serve como base para o Google saber como está a usabilidade de uma página, independentemente de qual seja o foco do site.

Podemos traduzir essa expressão como “principais métricas da web”, e ela diz respeito a três critérios. Um deles é o Largest Contentful Paint (LCP), que avalia o tempo de carregamento da página.

Outro critério é o First Input Delay (FID), que mostra quanto tempo o usuário consegue interagir com uma página, como a de um site sobre automação predial, bem como de qualquer outro assunto.

Por fim, também tem o Cumulative Layout Shift (CLS), que avalia a estabilidade do conteúdo durante o carregamento da página e quem interage com ela.

Essas métricas são importantes porque, segundo o próprio Google, ao segui-las, reduzimos em 24% as chances de um usuário abandonar a página.

Em outras palavras, é como se você ganhasse mais tráfego ao ajustar o carregamento da página, o suficiente para mostrar a importância dessas métricas para suas estratégias de SEO.

Quanto mais rápido é o seu site, mais tranquila será a jornada do usuário. Ele vai encontrar facilmente o que precisa, a marca fortalece a relação com os consumidores online e o Google melhora a experiência em seu ambiente.

Não é novidade que a velocidade de carregamento seja um dos fatores de ranqueamento no Google. Na verdade, isso foi anunciado em 2018, mas agora, não é apenas a velocidade de carregamento que é considerada.

Por exemplo, o site de uma empresa de teste de vazão será avaliado em termos de acesso à sua página, o que inclui:

  • Rapidez no carregamento;
  • Rapidez das respostas;
  • Estabilidade do conteúdo ao ser carregado;
  • Qualidade das interações.

É com base nesses quesitos que o Core Web Vital deve ser usado. Trata-se do fator de carregamento mais complexo que existe, que qualifica o algoritmo do Google e orienta os ajustes em SEO.

Conheça os critérios do Core Web Vitals

Como falamos acima, essa métrica se baseia em três critérios, sendo o LCP (Largest Contentful Paint); o FID (First Input Delay); e o CLS (Cumulative Layout Shift).

O LCP mede a velocidade que a página leva para carregar completamente o seu conteúdo. Essa medição ocorre por meio do tempo de renderização, até o momento em que o maior elemento, como uma imagem, esteja totalmente carregado.

O Google recomenda que esse tempo não exceda os 2.5 segundos, pois, acima disso, a empresa pode perder muitos clientes.

O FID, por sua vez, refere-se à velocidade de resposta da página de uma empresa de climatização, por exemplo, em relação à primeira interação do usuário com a página.

Ele avalia o tempo desde que o usuário interage pela primeira vez até o site processar uma resposta para essa ação. Isso é considerado porque o Google entende que a experiência do usuário não depende apenas da velocidade do carregamento, mas do tempo de resposta.

O ideal é que o tempo de resposta não exceda 100 milissegundos, pois desse modo é evitado que o usuário abandone a página.

Por fim, o CLS mede a frequência e a gravidade das mudanças inesperadas de layout da página. Um exemplo disso é quando um elemento muda de lugar enquanto o usuário está interagindo.

Por exemplo, você vai clicar em um botão, mas de repente um novo elemento aparece na página e você clica em um link que não gostaria.

Para medir, o Google define uma pontuação de mudança de layout em uma página sobre tratamento de superfície ou qualquer outro assunto. O ideal é que a pontuação dessas mudanças esteja abaixo de 0.1.

Quais são as novas atualizações?

O Google determinou que esse novo algoritmo vai avaliar como os usuários se sentem com a experiência de engajamento nos sites. Isso vai fazer com que a internet se torne um ambiente mais agradável para os usuários.

Para o buscador, ao passo que as pessoas se tornam mais engajadas, e as transições mais suaves, as empresas conseguem melhorar seus resultados na web.

Ou seja, quando uma empresa de segurança eletrônica, por exemplo, conseguir melhorar a experiência dos usuários em sua página, ela será recompensada com um bom posicionamento.

Isso é mais do que ter um site amigável, é fazer do UX um critério efetivo para ser classificado online. E de acordo com as atualizações feitas no Core Web Vitals, serão avaliados outros sinais da experiência do usuário.

Um deles é a otimização para dispositivos móveis, ou seja, o desempenho do site em aparelhos como smartphones. Também será avaliado o nível de segurança da navegação, evitando qualquer risco para as informações dos usuários.

O Google também vai considerar o uso de uma conexão HTTPS para reforçar a segurança e a tranquilidade do usuário ao navegar pelas páginas. Por fim, vai avaliar a quantidade de elementos intrusivos, como as pop-ups, que atrapalham a leitura.

Como medir?

Toda empresa, como um fabricante de contador de fluxo de pessoas, pode medir seu Core Web Vitals por meio de várias ferramentas. Uma delas é Chrome User Experience Report (CrUX).

São utilizados dados de campo que analisam as métricas do Core Web Vitals, bem como outras métricas para diagnosticar as páginas. Outra ferramenta é o PageSpeed Insights, que mede a velocidade das páginas e divide as métricas do Core entre mobile e desktop.

Por meio dela é possível ter acesso a dados de campo do Chrome UX Report, além de dados de laboratório e uma pontuação geral de velocidade.

Se você acha que precisa melhorar a sua pontuação em qualquer um dos critérios dessa métrica, pode melhorar o tempo de resposta do servidor, otimizando o servidor, levando os usuários a um CDN próximo a eles e veiculando primeiramente páginas HTML em cache.

Outra opção é fazer como um fabricante de autotransformador, e reduzir o tempo de carregamento de recursos lentos. Para isso, você pode otimizar ou comprimir as imagens, compactar arquivos de texto ou pré-carregar recursos importantes.

Por fim, se o que você deseja é saber se o site do seu negócio está aderindo a essa métrica, também existem alguns recursos. A experiência do usuário é cada vez mais importante, e considerá-la fará com que suas páginas estejam entre os primeiros resultados.

Para se certificar em relação ao desempenho do seu site e destacar tudo aquilo que deseja melhorar, você pode obter um relatório de Core Web Vitals por meio do Google's Search Console, que traz uma análise detalhada do site.

Isso é feito por meio de dados reais que medem o desempenho de várias URLs em toda a plataforma, com informações completas de cada página.

Agora, se uma empresa de soluções em internet quer medir seu desempenho ao longo do tempo, pode gerar um relatório de experiência do usuário no Chrome, juntamente com um relatório Core Web Vitals.

Trata-se de um resumo dos dados de desempenho, referentes ao mês anterior, tendo como base informações reais, como o país de origem, informações sobre o dispositivo, bem como a eficácia da conexão.

Conclusão

O Google tem como foco a experiência do usuário porque ele sabe que, quanto melhor ela for, melhor será o ambiente digital. 

Lembre-se sempre, todos nós, antes de sermos proprietários de sites, somos usuários da internet e queremos a melhor experiência com ela, por isso você está lendo este artigo.

E tudo isso acontece porque o maior buscador do mundo estabelece métricas importantes para melhorar a qualidade dos sites. E hoje você conheceu uma das mais importantes, que vai garantir a qualidade e a satisfação do usuário no seu site.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos. 

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